Contas Regionais do Brasil – Fonte IBGE
Base: Anos 2010/2013
Contas Regionais: de 2010 a 2013, PIB do Mato Grosso acumula a maior alta (21,9%) entre todos os estados
Entre 2010 e 2013, Mato Grosso foi o estado com o maior crescimento acumulado do PIB (21,9%). No mesmo período, 18 unidades da federação cresceram mais que o Brasil (9,1%), aí incluídos todos os estados das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. O Rio de Janeiro teve o pior resultado (5,7%), sendo que todos os estados da região Sudeste ficaram abaixo da média nacional. Já em 2013, num ano em que o PIB brasileiro cresceu 3,0%, 13 estados tiveram desempenhos acima da média nacional. A maior elevação ocorreu no Rio Grande do Sul (8,2%), cujo resultado foi influenciado pelo bom desempenho da agricultura, especialmente das culturas de soja, arroz e milho. O pior resultado ficou com o Espírito Santo (0,1%).
Em 2013, o PIB do Paraná (R$ 332,84 bilhões) ultrapassou o do Rio Grande do Sul (R$ 331,10 bilhões), assumindo a quarta posição no ranking. Em relação a 2010, o Paraná foi o estado que mais ganhou participação no PIB nacional, passando de 5,8% para 6,3%. No mesmo período, São Paulo deixou de contribuir com 1,2 ponto percentual (p.p.), passando de 33,3% para 32,1%. Mesmo assim, o estado ainda representa cerca de um terço da economia nacional. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul participam com 33,4%em 2013, um ganho de 0,8 p.p. em relação a 2010. Os outros 0,4 p.p. perdidos por São Paulo ficaram com os 22 estados restantes.
Em 2013, Paraná ultrapassa o PIB do Rio Grande do Sul
Em 2013, o PIB do Paraná (R$ 332,84 bilhões) ultrapassou o do Rio Grande do Sul (R$ 331,10 bilhões) pela primeira vez na série histórica iniciada em 1995, tornando-se a quarta economia nacional, ficando o Rio Grande do Sul com a quinta posição. No mesmo ano, o maior PIB foi o de São Paulo (R$ 1,71 trilhão), seguido por Rio de Janeiro (R$ 626,32 bilhões) e Minas Gerais (R$ 486,96 bilhões). Os menores valores ficaram com três estados da região Norte: Roraima (R$ 9,03 bilhões), Acre (R$ 11,44 bilhões) e Amapá (R$ 12,76 bilhões).
Tabela 1
Produto Interno Bruto, população residente e Produto Interno Bruto per capita,
segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2013
Grandes Regiões |
Produto Interno Bruto |
População |
Produto Interno |
||
1.000.000 R$ |
Variação real |
||||
Preços |
Preços do |
||||
Brasil |
5.316.454 |
4.950.730 |
3,0 |
201.033 |
26.445,72 |
NORTE |
292.342 |
266.647 |
3,0 |
16.983 |
17.213,30 |
Rondônia |
31.092 |
30.307 |
0,7 |
1.728 |
17.990,69 |
Acre |
11.440 |
10.329 |
2,0 |
776 |
14.733,50 |
Amazonas |
83.293 |
75.388 |
4,4 |
3.808 |
21.873,65 |
Roraima |
9.027 |
8.169 |
5,9 |
488 |
18.495,80 |
Pará |
120.949 |
109.778 |
2,8 |
7.970 |
15.176,18 |
Amapá |
12.762 |
11.493 |
3,2 |
735 |
17.363,82 |
Tocantins |
23.778 |
21.182 |
2,5 |
1.478 |
16.086,37 |
NORDESTE |
722.809 |
671.345 |
2,9 |
55.795 |
12.954,80 |
Maranhão |
67.593 |
63.298 |
4,7 |
6.794 |
9.948,47 |
Piauí |
31.240 |
29.321 |
2,4 |
3.184 |
9.811,04 |
Ceará |
108.796 |
101.387 |
4,7 |
8.779 |
12.393,39 |
Rio Grande do Norte |
51.446 |
48.220 |
4,0 |
3.374 |
15.247,87 |
Paraíba |
46.325 |
44.896 |
5,7 |
3.914 |
11.834,54 |
Pernambuco |
140.728 |
131.487 |
2,9 |
9.209 |
15.282,28 |
Alagoas |
37.223 |
34.873 |
0,7 |
3.301 |
11.276,59 |
Sergipe |
35.193 |
33.169 |
1,1 |
2.196 |
16.028,28 |
Bahia |
204.265 |
184.694 |
1,3 |
15.044 |
13.577,74 |
SUDESTE |
2.938.539 |
2.741.014 |
2,0 |
84.466 |
34.789,78 |
Minas Gerais |
486.955 |
443.422 |
0,4 |
20.593 |
23.646,21 |
Espírito Santo |
117.043 |
116.755 |
0,0 |
3.839 |
30.484,96 |
Rio de Janeiro |
626.320 |
580.883 |
1,2 |
16.369 |
38.262,13 |
São Paulo |
1.708.221 |
1.599.954 |
2,9 |
43.664 |
39.122,26 |
SUL |
878.150 |
810.378 |
6,1 |
28.796 |
30.495,79 |
Paraná |
332.837 |
301.217 |
5,6 |
10.997 |
30.264,90 |
Santa Catarina |
214.217 |
198.567 |
3,6 |
6.634 |
32.289,58 |
Rio Grande do Sul |
331.095 |
310.594 |
8,2 |
11.164 |
29.657,28 |
CENTRO-OESTE |
484.615 |
461.345 |
3,9 |
14.993 |
32.322,31 |
Mato Grosso do Sul |
69.118 |
66.037 |
6,6 |
2.587 |
26.714,57 |
Mato Grosso |
89.124 |
82.529 |
3,7 |
3.182 |
28.007,75 |
Goiás |
151.010 |
142.702 |
3,0 |
6.434 |
23.470,48 |
Distrito Federal |
175.363 |
170.078 |
3,8 |
2.790 |
62.859,43 |
Fonte: IBGE,
em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; e Coordenação de
População e Indicadores Sociais.
(1) População estimada para 1º de julho de 2008 segundo os municípios, enviada
ao Tribunal de Contas da União - TCU em 31.10.2013.
Em quatro anos, São Paulo perde 1,2 ponto percentual de participação no PIB nacional
Os cinco maiores estados, São Paulo (32,1%), Rio de Janeiro (11,8%), Minas Gerais (9,2%), Paraná (6,3%) e Rio Grande do Sul (6,2%), concentravam 65,6% do PIB nacional em 2013, quase dois terços da economia do país. Em relação a 2010, em função da acentuada queda de participação de São Paulo (-1,2 ponto percentual), estes estados sofreram uma redução conjunta média de 0,3 ponto percentual (p.p.) de participação.
Os outros 22 estados participaram com 34,4% no PIB brasileiro em 2013, aumento de 0,3 p.p. em relação a 2010. O estado que mais ganhou participação em relação a 2010 foi o Paraná (0,5 p.p.), seguido por Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará e Mato Grosso, todos com 0,2 p.p. Também ganharam 0,1 p.p. de participação em relação a 2010, Goiás, Pernambuco, Maranhão e Mato Grosso do Sul. Além de São Paulo (-1,2 p.p.), que perde participação a cada ano desde 2010, acompanhando a perda de participação da indústria de transformação, (de 15,0% em 2010 para 12,3% em 2013). Distrito Federal (-0,4 p.p.) e Bahia (-0,2 p.p.) perderam representatividade no PIB nacional.
Os cinco menores PIBs brasileiros são de estados da região Norte: Roraima (em 27º), Acre (26º), Amapá (25º), Tocantins (24º) e Rondônia (23º), representando, em conjunto, 1,7% do PIB brasileiro.
Região Sul foi a que mais ampliou sua participação no PIB entre 2010 e 2013
A região Sul aumentou sua participação na economia em 0,5 p.p. entre 2010 e 2013, o maior avanço entre as grandes regiões, apoiada no avanço do Paraná (0,5 p.p.). Em seguida, vieram Norte (0,2 p.p.), Nordeste (0,1 p.p.), Sudeste (-0,9 p.p.) e Centro-Oeste (0,0 p.p.), que não ganhou participação em função do resultado do Distrito Federal (-0,4 p.p.), compensado pelos avanços em Mato Grosso do Sul (0,1 p.p.), Mato Grosso (0,2 p.p.) e Goiás 0,1 p.p.).
Sudeste (7,4%) cresce menos que a média nacional (9,1%) entre 2010 e 2013
Entre 2010 e 2013, apenas a região Sudeste (7,4%) teve crescimento em volume abaixo da média nacional (9,1%), o que ocorreu com todos os estados da região. O melhor desempenho coube a São Paulo, que cresceu 8,3% no período. Em sentido oposto, a região Norte (13,6%) teve crescimento acima da média em todos os estados. Nordeste (10,3%), Sul (10,1 %) e Centro-Oeste (13,6%) também cresceram acima do PIB brasileiro. O estado que mais cresceu foi Mato Grosso (21,9%), seguido do Amapá (18,3%%) e Amazonas (17,3%).
Tabela 6
Posição relativa, participação e variação real anual do
Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto - 2013
Unidades da Federação |
Posição relativa da |
Participação no |
Variação real anual |
Mato Grosso |
1º |
1,7 |
21,9 |
Amapá |
2º |
0,2 |
18,3 |
Amazonas |
3º |
1,6 |
17,3 |
Mato Grosso do Sul |
4º |
1,3 |
17,0 |
Tocantins |
5º |
0,4 |
16,9 |
Paraíba |
6º |
0,9 |
16,7 |
Maranhão |
7º |
1,3 |
15,7 |
Roraima |
8º |
0,2 |
15,0 |
Goiás |
9º |
2,8 |
14,0 |
Piauí |
10º |
0,6 |
13,4 |
Acre |
11º |
0,2 |
13,3 |
Pernambuco |
12º |
2,6 |
12,1 |
Pará |
13º |
2,3 |
10,9 |
Ceará |
14º |
2,0 |
10,7 |
Rio Grande do Sul |
15º |
6,2 |
10,6 |
Rio Grande do Norte |
16º |
1,0 |
10,3 |
Paraná |
17º |
6,3 |
10,2 |
Rondônia |
18º |
0,6 |
9,4 |
Brasil |
9,1 |
||
Santa Catarina |
19º |
4,0 |
9,0 |
Distrito Federal |
20º |
3,3 |
8,6 |
São Paulo |
21º |
32,1 |
8,3 |
Espírito Santo |
22º |
2,2 |
7,5 |
Alagoas |
23º |
0,7 |
7,4 |
Sergipe |
24º |
0,7 |
7,4 |
Bahia |
25º |
3,8 |
6,3 |
Minas Gerais |
26º |
9,2 |
6,2 |
Rio de Janeiro |
27º |
11,8 |
5,7 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
PIB do Rio Grande do Sul cresce 8,2% em 2013
Entre os estados, o melhor desempenho em 2013 foi o do Rio Grande do Sul, que cresceu 8,2% na comparação com 2012, influenciado pela agricultura, baseada na soja e nos outros cereais, como arroz e milho. O bom ano da agropecuária na parte sul do país acabou repercutindo em quase todas as atividades do estado. Mato Grosso do Sul (6,6%) também cresceu, bastante influenciado pelo desempenho na agricultura, silvicultura e indústria de transformação. Outros estados com desempenho acima da média são Roraima (5,9%), Paraíba (5,8%) e Paraná (5,6%). Em sentido contrário, Rondônia (0,6%), Alagoas (0,7%), Minas Gerais (0,4%) e Espírito Santo (0,1%) mostraram os menores crescimentos.
Tabela 7
Posição relativa, participação e variação real anual do
Produto Interno Bruto das Unidades da Federação no Produto Interno Bruto - 2013
Unidades da Federação |
Posição relativa da |
Participação no |
Variação real anual |
Rio Grande do Sul |
1º |
6,2 |
8,2 |
Mato Grosso do Sul |
2º |
1,3 |
6,6 |
Roraima |
3º |
0,2 |
5,9 |
Paraíba |
4º |
0,9 |
5,8 |
Paraná |
5º |
6,3 |
5,6 |
Ceará |
6º |
2,0 |
5,0 |
Maranhão |
7º |
1,3 |
4,8 |
Amazonas |
8º |
1,6 |
4,4 |
Rio Grande do Norte |
9º |
1,0 |
4,0 |
Distrito Federal |
10º |
3,3 |
3,8 |
Mato Grosso |
11º |
1,7 |
3,7 |
Santa Catarina |
12º |
4,0 |
3,6 |
Amapá |
13º |
0,2 |
3,2 |
Unidades da Federação com variação |
29,9 |
5,4 |
|
Brasil |
3,0 |
||
Goiás |
14º |
2,8 |
3,0 |
São Paulo |
15º |
32,1 |
2,9 |
Pernambuco |
16º |
2,6 |
2,9 |
Pará |
17º |
2,3 |
2,8 |
Tocantins |
18º |
0,4 |
2,4 |
Piauí |
19º |
0,6 |
2,4 |
Acre |
20º |
0,2 |
2,0 |
Bahia |
21º |
3,8 |
1,3 |
Rio de Janeiro |
22º |
11,8 |
1,2 |
Sergipe |
23º |
0,7 |
1,1 |
Alagoas |
24º |
0,7 |
0,7 |
Rondônia |
25º |
0,6 |
0,6 |
Minas Gerais |
26º |
9,2 |
0,4 |
Espírito Santo |
27º |
2,2 |
0,1 |
Unidades da Federação com variação |
70,1 |
2,0 |
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
PIB per capita do DF (R$ 62.859) é 2,4 vezes maior que o nacional (R$ 26.446)
O PIB per capita brasileiro em 2013 foi de R$ 26.445,72 contra R$ 24.779,53 em 2012. O maior PIB per capita continua sendo do Distrito Federal, R$ 62.859,43 em 2013, representando cerca de 2,4 vezes o PIB per capita do Brasil.
Os menores PIBs per capita são os do Maranhão (R$ 9.948,47) e Piauí (R$ 9.811,04), estados que vêm diminuindo as distâncias em relação ao PIB per capita brasileiro.
IBGE divulga pela primeira vez o PIB dos estados pela ótica da renda
Em 2013, a decomposição dos componentes do PIB pela ótica da renda no Brasil foi de 43,4% na remuneração do trabalho, 40,9% no excedente operacional bruto (rendimento do capital) e rendimento misto (renda obtida por autônomos e empregadores) e 15,7% em impostos totais. O valor adicionado (VA) representava 85,4% do PIB.
Na região Norte, o VA tem o maior peso no PIB dos estados (88,5%). Excluindo-se o Amazonas, que tem uma indústria de transformação importante, incentivada através do Polo Industrial de Manaus, esse peso passa de 90%. O caso amazonense é o que tem o maior peso dos impostos no PIB (18,6%), fato que diferencia o estado dos demais da região e mesmo do Brasil, se assemelhando mais à região Sudeste. Nos outros estados, com forte influência da atividade administração pública, a remuneração do trabalho atinge os maiores patamares do país.
Na região Nordeste, a remuneração do trabalho tem um peso maior que nas demais. Na região Norte, com exceção do Pará e Amazonas, o padrão é semelhante ao da região Nordeste. Esse fato é corroborado também pelo peso da administração pública nestas unidades da federação. A região é a que tem o menor peso do excedente operacional bruto e do rendimento misto no PIB pela Ótica da Renda (PIB Renda), 39,2%. Pernambuco é o estado que tem o maior peso dos impostos no PIB Renda (15,3%).
Com mais de 55% do PIB brasileiro, a região Sudeste tem um padrão de repartição dos componentes do PIB ótica da renda que influencia, pelo seu peso, o resultado brasileiro. São estados industrializados, com agropecuária importante (exceto Rio de Janeiro) e concentradores de serviços. O estado de São Paulo é o que tem o maior peso nos impostos, 18,7% no PIB pela ótica da renda do Brasil, e, com isso, tem o menor peso do VA. O peso da remuneração do trabalho em São Paulo é de 42,8% e do excedente operacional bruto (42,8%) e rendimento misto (38,5%) o menor da região. O que diferencia os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais é o peso da agropecuária no PIB mineiro, em contrapartida ao peso da extração de petróleo no Rio de Janeiro. Assim, o peso dos impostos na economia fluminense é maior, diminuindo a parcela das outras variáveis. Em Minas Gerais, a remuneração pesa 43,3% e o excedente operacional bruto mais o rendimento misto, 43,4%. Já no caso fluminense, esses pesos são de 43,0% e 41,0%, respectivamente.
Os estados da região Sul, apesar de bastante parecidos, têm padrão diferenciado de repartição dos componentes do PIB. Paraná tem uma participação menor da remuneração do trabalho (39,6%) em relação ao excedente operacional bruto mais rendimento misto (45,5%). A diferença para o Rio Grande do Sul, estado bastante semelhante economicamente ao Paraná e que tem a mesma participação dos impostos (14,9%), é o peso da APU na economia do estado. Em 2013, enquanto o Paraná tinha um peso de 12,5% da APU, no Rio Grande do Sul esta atividade pesava 14,2%, gerando mais remuneração do trabalho no estado. Santa Catarina tinha um peso maior dos impostos no PIB na região, 16,8%, e é o estado que tem o maior peso da indústria na economia.
No Centro-Oeste, o Distrito Federal, por ser a capital do país, concentrando a administração pública do Brasil, é a unidade da federação com a menor participação do EOB mais RM. Mesmo assim, ainda não tem a maior parcela da remuneração do trabalho (56,4%) que alguns estados da região Norte (Roraima e Amapá), influenciado pela maior participação dos impostos no DF, em função de uma concentração da economia nos serviços. Os outros estados, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, são bastante parecidos. O que os diferencia é o peso da APU em Mato Grosso do Sul, um pouco maior que nos outros dois. No caso de Goiás e Mato Grosso, a diferença é o peso da agropecuária na economia de Mato Grosso, sendo Goiás, uma economia com maior peso da indústria.
O IBGE, em conjunto com os órgãos de estatísticas estaduais, secretarias de planejamento e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), divulga pela primeira vez o PIB dos estados pela ótica da renda no âmbito das Contas Regionais, o que representa um aperfeiçoamento metodológico em direção a um Sistema de Conta Regional completo.