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1- Em primeiríssimo lugar é preciso que todos saibam que em 1999, ainda no primeiro ano do governo Olívio Dutra (PT), tanto eu, Gilberto Simões Pires, quanto o jornalista Políbio Braga, fomos categoricamente -rifados- da Rede Bandeirantes de Porto Alegre pelo seu diretor de então, o já falecido Bira Valdez, por pressão do governo petista. |
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2- Antes de tudo devo esclarecer que o fato de relatar o que ocorreu não implica, em hipótese alguma, em qualquer interesse de pretender voltar a trabalhar na Band/RS onde, com enorme prazer apresentei dois programas de enorme audiência: Primeiro Plano (na Band AM das 14h às 16h) e Controle Remoto (comentários na Band TV-RS). |
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3- O fato, que impõe esclarecimento, é que o então diretor da Band/RS, o já falecido Bira Valdez, ao ser pressionado pelo PT de Olívio Dutra, não teve a coragem que o atual, Leonardo Meneghetti, está mostrando. |
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4- Enquanto Bira preferiu a covardia (lamento que não esteja vivo para confirmar), atendendo aos interesses do PT, Meneghetti foi bem mais correto: não se rendeu à postura ditatorial neocomunista do governador Tarso Genro, representado pelo seu assessor de imprensa, Guilherme Flores. |
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5- Naquela época, infelizmente, poucos deram importância ao fato que em
qualquer lugar deste mundo seria considerado gravíssimo.
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6- Para finalizar ainda é preciso deixar bem claro que o editorial que a
Band/RS colocou no ar no seu jornal local de TV, no qual repudia a
ameaça feita pelo governador Tarso Genro à emissora, é absolutamente
distinta da postura tomada por Bira Valdez.
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